Flores azuis não vão para o céu

Há muito mistério e revelações sob as flores azuis, formando um redemoinho na cabeça de quem lê. É uma obra que reinventa o azul. É uma narrativa fabulosa.
Raquel Medina – Poeta

Entrar na obra de André Alvez é navegar do cotidiano à magia em um instante. É descobrir mundos paralelos, âmbitos secretos que sua percepção de narrador nos desvela como algo natural. É adentrar a esse mar escuro sem saber ao certo o que vai encontrar. Tornamo-nos cúmplices de suas palavras desnudando os mistérios, construindo imagens que se sucedem, levando-nos a outro tempo e espaço. Entretanto, o que mais surpreende nesse universo surreal é reconhecer que o humano é o núcleo do fantástico experimentando novas e impossíveis formas de existir.
Lucilene Machado – Escritora

A arte Andreana de comunicar é invulgar. Sua escrita nutre, fere, adoça e alivia. É que se forja nas delícias do cotidiano, na vibração da terra e no lúdico da existência. Sou fã. Um escritor admirável.
Nery da Costa Junior – Desembargador Federal, autor do livro Che Tiempo Guare